Com o objetivo de investigar os motivos que levaram à interpretação da mediunidade como “loucura espírita”, a historiadora Angélica Silva de Almeida realizou vasta pesquisa sobre o espiritismo e a psiquiatria na primeira metade do século 20, quando experiências mediúnicas espíritas passaram a ser interpretadas como causa ou manifestação de doenças mentais, provocando vários embates entre espíritas e psiquiatras, que resultaram em diversas publicações em livros, artigos científicos e imprensa leiga.
Angélica, que lançou em livro sua tese de doutorado em
história — “Uma fábrica de loucos: psiquiatria x espiritismo no Brasil”
(1900-1950), ed. Dialética —, explica como se deu a resolução desse conflito,
que coincidiu com a conquista de diferentes espaços, tanto da psiquiatria como
do espiritismo. Isso não só marcou como definiu a história do movimento
espírita no Brasil. Saiba por quê.
Leia mais em: https://correio.news/entrevista/uma-fabrica-de-loucos-psiquiatria-x-espiritismo-no-brasil
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