Blood Money - Filme sobre Aborto



Assista ao filme e recomende-o a um amigo.

Lembrete: o filme permanecerá em cartaz enquanto tiver público presente.

Boletim do CEI - Novembro de 2013



Saiu o boletim do Centro Espírita Ismael, com informações sobre os nossos cursos e as atividades que teremos neste fim de ano: confraternização dos alunos e colaboradores, a entrega das sacolas "vista uma criança", entre outras.

Leia-o em pdf

Blood Money: O Aborto Legalizado



Em São Paulo, Capital, este filme está sendo exibido: 

ESPAÇO ITAÚ FREI CANECA (SÃO PAULO)- SALA 5 – 14h – 15h30 – 17h10 – 18h40 – 20h30 – 22h

Em 5 de novembro de 2013, Aguinaldo, Bismael, Natália, Sérgio e Ximena  estiveram presentes na avant première do filme "Bood Money - Aborto Legalizado", do produtor americano David Kyle. Este filme retrata a realidade norte-americana, em que a indústria do aborto tornou-se um negócio lucrativo, pois "sem dinheiro não há aborto". 

E as tentativas de suicídio, as mortes e os problemas psicológicos que este ato provoca nas mulheres que cometeram o aborto? Assista ao filme e recomende-o a um amigo. Quanto mais pessoas se esclarecerem a respeito, mais força teremos para lutar contra a legalização do aborto em nosso país. 

Sinopse

A Europa Filmes e a Estação Luz Filmes lançam a partir de São Paulo, no próximo dia 5 de novembro, com uma série de avant premières, o documentário “Blood Money – Aborto Legalizado”, uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle. 

Após o lançamento em São Paulo, têm início roadshows de pré-estreias, incluindo o Rio de Janeiro (6), Goiânia (7), Brasília (8), Belém (9), Curitiba (11), Salvador (12), Recife (13) e Fortaleza (14). Nestas cidades, Kyle falará de sua primeira incursão no cinema com esse documentário polêmico, que está se tornando um cult pelo realismo e crueza com que trata o tema e pelas denúncias que faz. O filme de 75’ entra em cartaz nos cinemas a partir de 15 de novembro.

Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que adquiriu os direitos de distribuição no Brasil, o filme “Blood Money – Aborto Legalizado”, pretende atrair o público brasileiro, pois disseca o tema, revelando a experiência prática em um país onde o aborto é legalizado há 40 anos. ”Apesar de mais de 70% da população brasileira serem contra a legalização do aborto, de acordo com os principais institutos de pesquisa do país, o tema gera polêmica, causa grande interesse e esclarece o assunto sob vários aspectos. Por isso esperamos que provoque repercussão, levando ao amadurecimento deste necessário debate no Brasil, onde ainda teimamos em tratar o aborto com hipocrisia”, diz Girão.

O documentário de Kyle trata do funcionamento legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando “de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do aborto e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito realista”, conta Girão.

O filme também faz denúncias como a prática da eugenia e do controle da natalidade por meio do aborto e trata aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento. 

“Blood Money – Aborto Legalizado” traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Dra. Alveda é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA – o maior número de abortos é realizado nas comunidades negras.

Segundo o diretor da Estação Luz Filmes, o amplo esclarecimento que o documentário oferece foi o que motivou sua produtora a assinar contrato com Kyle para adquirir os direitos de distribuição no Brasil. “É a primeira vez que o cinema trata o assunto desta forma, tirando-o da invisibilidade em um momento em que a mídia brasileira começa a discutir o assunto com coragem e com a importância que merece. Acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis a essa questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil”.

Pintura Mediúnica: A Visão Espírita em Ampla Pesquisa





Na palestra pública de 26/10/2013, Adriano Calsone falou-nos sobre a pintura mediúnica, analisando-a numa visão ampla, como mostra o título de seu livro. Foi uma noite proveitosa em que todos os presentes puderam entrar em contato, com mais detalhes, sobre esse tipo de mediunidade. 

Para mais informações, transcrevemos o release de seu livro: 

Após cinco anos de pesquisa sobre o tema, concluímos que a maioria dos espíritas  pouco sabem o que é e o que realmente representa a Pintura Mediúnica para o Espiritismo. Esta obra traz o resultado de uma extensa pesquisa sobre a modalidade mediúnica da pintura, desvendando particularidades de um trabalho essencial como qualquer outro da mediunidade espírita.

Para facilitar o estudo sobre o tema, o livro foi estruturado por meio de 150 perguntas e respostas, tendo como base as diversas obras da Doutrina Espírita, dos tempos de Allan Kardec (1857), aos dias de hoje. O leitor também poderá conferir entrevistas e depoimentos exclusivos com médiuns de pintura, além de uma pesquisa de campo e um experimento científico.

O objetivo da obra, portanto, não é criar conceitos a serem seguidos, pois sabemos que as vivências mediúnicas nunca são iguais, muito menos estabelecer o que é certo ou o que está errado neste trabalho. O seu propósito é de abrir espaço para discussões, permutar ideias, reunir conhecimentos e, sobretudo, incentivar o desenvolvimento desta mediunidade nas casas espíritas, para que possamos melhor compreender os seus mecanismos.

Num tempo em que a Pintura Mediúnica ainda é vista pelos próprios espiritistas com preconceito e aversão – um verdadeiro tabu no meio espírita –, diante do pouco conhecimento e falta de informação sobre o assunto, esta pesquisa procura lançar uma semente na terra produtiva do Espiritismo, esperando que o leitor possa colher seus frutos e fartar-se sob a luz da razão e do discernimento, com o dever de semear outros grãos para uma futura colheita.


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