Desta vez, o nosso companheiro Fábio Sper Fadel, que é palestrante espírita e instrutor do 1º ano do Curso de Educação Mediúnica, preparou a biografia da médium e escritora-psicografia ZILDA GAMA. Vale a pena conhecer um pouco de sua história e buscar a leitura de seus livros. Segue a biografia/perfil:
(*) Zilda Gama foi uma das mais celebradas médiuns do Brasil. Nasceu em 11 de março de 1878, em Três Ilhas, Município de Juiz de Fora - MG, e desencarnou em 10 de janeiro de 1969, no Rio de Janeiro - RJ. Zilda Gama viveu quase 91 anos, tornando-se paradigma para todos os que encaram a mediunidade como sacerdócio lídimo e autêntico. Incontestavelmente, os grandes medianeiros que têm servido de ponte entre os mundos material e espiritual, no trabalho meritório de descortinar novos horizontes para a conturbada humanidade terrena, foram missionários, podendo-se mesmo afiançar que na constelação dos médiuns que brilharam na Terra, prodigalizando aos homens novos conhecimentos e preparando o terreno para a implantação da verdade, Zilda Gama brilhou de modo fulgurante, cabendo-lhe uma posição das mais proeminentes. Ainda jovem, com apenas 24 anos, ficou órfã dos pais, tendo que assumir a direção da casa, cuidando de cinco irmãos menores e posteriormente de outros cinco sobrinhos órfãos. Foi professora e diretora de escola, sendo agraciada em concursos promovidos pela Secretaria de Educação de Minas Gerais.
Em 1931, quando no Brasil houve intenso movimento em prol dos direitos femininos, Zilda Gama foi autora da tese sobre o voto feminino, no Congresso. Essa tese foi aprovada oficialmente. Escreveu contos e poesias para vários jornais, destacando-se o "Jornal do Brasil", a "Gazeta de Notícias" e a "Revista da Semana", todos da antiga capital federal. Ainda jovem, Zilda Gama começou a perceber a presença dos Espíritos. Recebeu mediunicamente mensagens de seu pai e de sua irmã, já desencarnados, que a aconselhavam e a consolavam nos momentos de provações difíceis pelos quais estava passando.
Em 1912 recebeu interessante mensagem assinada por Allan Kardec. Após essa manifestação, o Codificador propiciou-lhe outros ensinamentos, os quais foram impressos no livro "Diário dos Invisíveis", publicado em 1929. Em 1916 os Benfeitores informaram-lhe que passaria a psicografar uma novela, fato que a deixou bastante perplexa. O Espírito Victor Hugo passou, então a escrever por seu intermédio. Dentro de pouco tempo, a primeira obra "Na Sombra e na Luz" estava completa. Posteriormente, sob a tutela do mesmo Espírito, vieram os livros "Do Calvário ao Infinito", "Redenção", "Dor Suprema" e "Almas Crucificadas", todas publicadas pela FEB.
Os livros mediúnicos de Zilda Gama fizeram época na literatura espírita, além de terem o mérito de suavizar muitas dores e estancar muitas lágrimas. Foi a pioneira, no Brasil, a receber tão vasta literatura do mundo espiritual. Outras publicações foram produzidas pela sua mediunidade: "Solar de Apolo", "Na Seara Bendita", "Na Cruzada do Mestre" e "Elegias Douradas". Didata por excelência, organizou os seguintes livros: "O Livro das Crianças", "Os Garotinhos", "O Manual das Professoras" e "O Pensamento". Não obstante as grandes lutas morais que teve que sustentar, Zilda Gama se constituiu na orientadora de muitas criaturas.
Em 1959, após sofrer derrame cerebral, viveu numa cadeira de rodas, assistida pelo sobrinho Mário Ângelo de Pinho, que lhe fazia companhia. Zilda Gama dedicou toda sua longa existência ao propósito de difundir no Brasil a Consoladora Doutrina dos Espíritos.
Em 1931, quando no Brasil houve intenso movimento em prol dos direitos femininos, Zilda Gama foi autora da tese sobre o voto feminino, no Congresso. Essa tese foi aprovada oficialmente. Escreveu contos e poesias para vários jornais, destacando-se o "Jornal do Brasil", a "Gazeta de Notícias" e a "Revista da Semana", todos da antiga capital federal. Ainda jovem, Zilda Gama começou a perceber a presença dos Espíritos. Recebeu mediunicamente mensagens de seu pai e de sua irmã, já desencarnados, que a aconselhavam e a consolavam nos momentos de provações difíceis pelos quais estava passando.
Em 1912 recebeu interessante mensagem assinada por Allan Kardec. Após essa manifestação, o Codificador propiciou-lhe outros ensinamentos, os quais foram impressos no livro "Diário dos Invisíveis", publicado em 1929. Em 1916 os Benfeitores informaram-lhe que passaria a psicografar uma novela, fato que a deixou bastante perplexa. O Espírito Victor Hugo passou, então a escrever por seu intermédio. Dentro de pouco tempo, a primeira obra "Na Sombra e na Luz" estava completa. Posteriormente, sob a tutela do mesmo Espírito, vieram os livros "Do Calvário ao Infinito", "Redenção", "Dor Suprema" e "Almas Crucificadas", todas publicadas pela FEB.
Os livros mediúnicos de Zilda Gama fizeram época na literatura espírita, além de terem o mérito de suavizar muitas dores e estancar muitas lágrimas. Foi a pioneira, no Brasil, a receber tão vasta literatura do mundo espiritual. Outras publicações foram produzidas pela sua mediunidade: "Solar de Apolo", "Na Seara Bendita", "Na Cruzada do Mestre" e "Elegias Douradas". Didata por excelência, organizou os seguintes livros: "O Livro das Crianças", "Os Garotinhos", "O Manual das Professoras" e "O Pensamento". Não obstante as grandes lutas morais que teve que sustentar, Zilda Gama se constituiu na orientadora de muitas criaturas.
Em 1959, após sofrer derrame cerebral, viveu numa cadeira de rodas, assistida pelo sobrinho Mário Ângelo de Pinho, que lhe fazia companhia. Zilda Gama dedicou toda sua longa existência ao propósito de difundir no Brasil a Consoladora Doutrina dos Espíritos.
(fábio fadel – 06/04/12)
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