10 Aspectos Centrais do Espiritismo pelo ChatGPT

 


10 Aspectos Positivos do Espiritismo Codificado por Allan Kardec

O Espiritismo, codificado por Allan Kardec no século XIX, tem várias contribuições que são vistas como positivas tanto para os indivíduos quanto para a sociedade. Abaixo estão 10 aspectos positivos dessa filosofia e doutrina:

Esses aspectos refletem a proposta espírita de levar os indivíduos a buscar uma vida mais equilibrada, ética e em harmonia com os princípios espirituais universais.

Os 10 Aspectos Principais do Espiritismo

Tempo

  


“O tempo é o nosso grande benfeitor.” (Plautino)

“Qual austero gigante que nos guia, / Furioso e rude e, às vezes, triste e lento, / Passa o tempo, na Terra, como o vento, / Renovando-te a senda, cada dia.” (João Coutinho)

“O tempo, quanto o solo, nos devolve o que plantamos, em milagrosa multiplicação.” (Nina Arueira)

“O tempo é um conjunto de leis que não podemos ludibriar.” (Agar)

“O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.” (Aparecida)

“O tempo é o campo sublime, que não devemos menosprezar.” (Claudino Dias)

“O tempo, na Terra, é uma bênção emprestada.” (Margarida)

“O tempo é o mais valioso calmante das provações.” (Margarida)

“O tempo é o químico milagroso da Eterna Sabedoria, que nos governa os destinos e, na estrada infinita que nos cabe percorrer, surge, invariavelmente, o dia de nossa transformação.” (Isabel Cintra)

“O homem, voluntariamente cego, / Roga sempre mais tempo para zombar da vida. / Porque, se obedece, revolta-se orgulhoso, / Se sofre, injuria e blasfema, / Se chamado a contas, lavra reclamações descabidas.” (André Luiz)

“Não olvides que o tempo é benfeitor e juiz, multiplicando as bênçãos que somaste ou corrigindo as falhas a que te consagraste, impensadamente.” (Claudino Dias)

“As qualidades edificantes que o Reino do Todo Poderoso espera de nós revelam-se em construção, no terreno de nossa alma. É imprescindível que o tempo nos aprimore os talentos imortais.” (Irmão X)

“O tempo é a sua riqueza, a oportunidade de servir; é a nossa glória sublime.” (José de Castro)

“O tempo o nosso aliado divino.” (Emmanuel)

“Todas as criaturas gozam o tempo e, raras, aproveitam-no.” (André Luiz)

“O tempo modificou a mentalidade humana, adaptando-a para um conhecimento melhor de si mesma.” (Humberto de Campos)

“O tempo é o doador da compaixão divina e, na sua passagem incessante, nos despoja de todos os enganos, ajudando-nos a retificar as apreciações, em torno do caminho que percorremos.” (Emmanuel)

“É preciso o concurso do tempo, a fim de alcançarmos o valor positivo da iluminação espiritual.” (Agar)

Relatos de Pessoas que Desencarnaram na Flor da Idade

 


Elias Barbosa, no livro Entre Duas Vidas, registra as mensagens — algumas com comentário — recebidas pelo médium Francisco Cândido Xavier na Comunhão Espírita Cristã, em Uberaba, Minas. São relatos de pessoas que desencarnaram na flor da idade aonde narram suas lutas, alegrias e a esperança e o consolo de que a vida não acaba com a morte.

Na apresentação do livro, há defesa da escrita sem os preceitos de literatura. Diz-nos que esses Espíritos comunicantes escrevem-nos com o coração repleto de amor. Muitos esculpiram frases de carinho e reconhecimento. Outros gritaram de saudade e acenaram aos entres queridos em advertências que nos servem a todos.

Sensação de vazio, a separação é ilusória, não mais consigo escrever, o maior fenômeno é este profundo amor que nos reúne uns aos outros — são alguns dentre muitos detalhes que podemos observar na leitura deste livro.  

A seguir algumas notas e seus respectivos capítulos.

Registre-se, entretanto, apenas esses passos: a) "vou percebendo que entregar nosso entendimento em forma de auxílio aos outros é fazer seguro de Vida Espiritual"; b) "aqui, a esposa é acima de tudo, também mãe"; c) "não existem males, no sentido de delinquência. Há ilusões e nessas ilusões nós outros todos andamos". (Cap. 2 — “Festa de Luz”)

Que todos os pais e mães da Terra meditem sobre este trecho antológico da mensagem endereçada ao genitor: "Eu estaria muito triste se houvesse cometido um crime em desacordo com os ensinamentos e exemplos que recebi de sua vida, constantemente, mas, graças a Deus, voltei para cá de consciência tranquila." (Cap. 4 — “De Consciência Tranquila”)

Com lágrimas nos olhos, servindo-se de sua linguagem característica, D. Adelaide não se cansava de repetir: "Que Deus abençoe a mediunidade de Chico Xavier! Que Deus abençoe Allan Kardec e Chico Xavier!" (Cap. 8 — “Letras Formadas com Lágrimas”)

"Choremos porque as lágrimas são orações sem palavras tão-somente aquelas que não guardam a labareda da revolta". (Cap. 9 — “Filho Regressa do Além”)

"Quanto puderem, estudem os assuntos da alma", acrescentando: "São eles os ingredientes capazes de nos trazerem a consolação e a energia pelas quais todos estamos agora profundamente necessitados". (Cap. 13 — “Ante o Mundo Novo”)

Compreendendo, assim, a Verdade, entesourando-lhe as bênçãos, aprendamos a encontrar na morte o grande portal da vida e estaremos incorporando, em nosso próprio espírito, a luz inextinguível da gloriosa imortalidade (Cap. 18 — “Dramática Prova de Autenticidade”)

"Sua mensagem, através do lápis de Chico Xavier, não é senão um manancial de socorro urgente aos queridos pais angustiosamente atingidos no âmago de sua alma.

Ali está o jovem professor em toda a sua firmeza de autonarrador, detalhando trechos de estranha cana, vazada em carinho e profundo sentimento filial, destinado aos queridos pais. E que o exemplo de Agnelinho se torne consolação e certeza de que a morte seja compreendida como recurso de evolução divina, e não como um mal irremediável, separação eterna daqueles que se amaram na romaria terrena, sem uma única possibilidade de se reencontrarem.

A lição da outra vida que nos está sendo oferecida pelo moço idealista, são páginas de um livro aberto onde todos poderão conhecer o significado da morte". (Cap.28 — “A Reencarnação é uma Lei de Justiça”) 

Confortadora, sem dúvida, a primeira mensagem de Rosângela. Que cada um de nós se prepare, condignamente, para quando tiver que se ver em duplicata, frente a frente consigo mesmo, no Mundo Maior. (Cap. 30 — “Lágrimas de Esperança e Coragem”)

Com notável propriedade, assevera Augusto Cézar: "O maior fenômeno é este profundo amor que nos reúne uns aos outros", acrescentando: "Mesmo assim, envio lembranças às meninas e a todos — todos os nossos, desejando que a paz e a bênção de Deus estejam conosco em todos os passos". (Cap. 32 — “Disciplinas Necessárias”)

XAVIER, Francisco Cândido e BARBOSA, Elias. Entre Duas Vidas, pelos Espíritos Diversos. 

 


Mais e Menos

 


Dá sempre do que tenhas, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que dar pouco é deteriorar o que se tem nas garras da sovinice.

Serve sempre, ainda que seja pouco, porquanto, muito pior que servir pouco é não ter utilidade para ninguém.

Trabalha sempre, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que trabalhar pouco é afundar-se a pessoa no poço da inércia.

Auxilia sempre para o bem de todos, ainda que seja pouco, porquanto muito pior que auxiliar pouco é não auxiliar em favor de alguém, de modo algum.

Espera o melhor sempre, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que esperar pouco é naufragar nas sombras do pessimismo.

Estuda sempre, ainda que seja pouco, porquanto muito pior que estudar pouco é acomodar-se a criatura nas trevas da ignorância.

Pratica a humildade sempre, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que pouca humildade é petrificar-se alguém na frieza do orgulho.

Exercita a paciência sempre, ainda que seja pouco, porquanto muito pior que pouca paciência é residir a pessoa no espinheiro da irritação.

De tudo o que seja bom e útil, belo e nobre, é conveniente realizar sempre mais, porque, quanto mais fizermos nas áreas do bem, mais amplamente receberemos os bens da vida. Entretanto, se não pudermos realizar o máximo, atendamos pelo menos ao mínimo do que possamos fazer, de vez que muito depende do pouco a fim de começar



Profunda Serenidade

 


“Essa Profunda Serenidade” é um capítulo do livro Pinga-Fogo 1, em que Chico Xavier é questionado sobre a psicografia de romances.

Presentemente, estamos todos apressados, dando mais importância à comunicação superficial do que àquela de conteúdo mais profundo e duradouro.

Observe a situação de Chico Xavier. Desejoso de psicografar romances, recebeu a seguinte instrução do Espírito Emmanuel: “Para que você receba romances, você precisa ter a mente em estado de profunda serenidade. Se você quiser se comprometer a nos oferecer um clima mental adequado, de paciência e de calma, escreveremos por você algumas de nossas memórias”.

Pergunta e a resposta

Herculano Pires Meu caro Chico. — Eu queria perguntar a você o seguinte: Na imensidade da sua obra psicográfica e também na profundeza dessa obra, você tem uma curiosa série de romances que geralmente chamamos de uma série dos romances romanos de Emmanuel. São romances que se passam na Roma antiga: Há dois mil anos, 50 Anos Depois, Ave Cristo e até mesmo Paulo e Estevão, que segundo me parece é a obra-prima da sua mediunidade no campo da ficção literária, embora eu saiba que os espíritos não têm a intenção de fazer ficção literária e sim de transmitir às criaturas humanas, uma mensagem através das suas próprias experiências de vida. Mas eu queria saber o seguinte: Para escrever esses romances em que figuram não somente as situações geográficas da Roma antiga, as questões políticas, os problemas imperiais, você consultou que livros e que bibliotecas?

Chico Xavier — Não consultei livro algum. Quando ouvi a respeito dos romances mediúnicos recebidos pela médium Zilda Gama, cuja memória nós todos acatamos muito na Doutrina Espírita, eu senti aquele desejo de ser médium também para romances, isso por volta de 1936. Nessa ocasião lidava com um grupo de crianças da família porque, pelo fato de eu não ter renascido nesta existência para o casamento, fiquei com 14 crianças, irmãos menores e sobrinhos dos quais presentemente eu estou distante por haverem crescido e tomado as suas responsabilidades. Nesse tempo a minha cabeça era atormentada por muitos problemas quando eu anunciei o desejo de receber romances, o espírito Emmanuel então me explicou: Para que você receba romances, você precisa ter a mente em estado de profunda serenidade. Se você quiser se comprometer a nos oferecer um clima mental adequado, de paciência e de calma, escreveremos por você algumas de nossas memórias. Mas se puder ou quiser assumir o compromisso. Eu, naquela ocasião, não conseguia assumir o compromisso porque os problemas domésticos eram muitos. De modo que 4 anos se passaram e tão somente em 1939 a começar do fim de 1938, eu assumi com ele o compromisso de me acalmar. Quaisquer que fossem os problemas dentro de casa, com as crianças que já estavam mais crescidas, eu ofereceria a ele um campo mental pacificado na oração. Então ele marcou, que eu me concentrasse durante uma hora por dia e me dispusesse a datilografar outra hora por dia, durante o tempo em que perdurasse a psicografia do romance. Então deu o Há 2000 Anos.  Eu acompanhei a psicografia como acompanho também as nossas novelas da TV, com muito interesse, com muito carinho e torcendo por determinados personagens. Mas eu lia o que a mão escrevia. Peço permissão para aduzir um detalhe interessante. Quando o livro começou, ele começa com uma cena de dois romanos a trocarem ideias no jardim, diante de um céu nebuloso que depois rebentou numa tempestade. Eu comecei a ver aquela cidade e o céu tempestuoso e a chuva caindo e aqueles dois homens vestidos à moda antiga, de túnicas, deitados naqueles sofás longos, comendo frutas com as mãos. Eu me assustei com aquela visão que parecia uma visão estranha porque estava dentro de mim e fora de mim. Comecei a assistir só, a um cinema em que eu tomasse parte na tela e estivesse fora da tela. Então eu me assustei. Parei de escrever. Então ele me disse: “Você está debaixo de uma certa hipnose. Você está vendo o que eu estou pensando. Mas não sabe o que eu estou escrevendo.” De modo que eu vivi muito mais o romance ao recebê-lo, do que ao ler ou reler o que eu escrevia.

Herculano Pires Eu gostaria então que você esclarecesse bem o seguinte, Chico: Você tinha uma visão assim cinematográfica do enredo. Você estava vendo o desenrolar do romance sem saber bem como, de que maneira. Mas não tinha consciência do que escrevia.

Chico Xavier — Não tinha consciência do que escrevia e nem da continuidade dos assuntos, porque muitos dos personagens que me eram simpáticos e que eu não desejava que sofressem, passaram a sofrer contra a minha vontade.

 

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