Se Alguém te Ferir a Face Direita


O texto evangélico: Vós tendes ouvido o que se disse: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, digo-vos que não resistais ao mal; mas se alguém te ferir tua face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quer demandar-te em juízo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e se alguém te obrigar a ir carregado mil passos, vai com ele ainda mais outros dois mil. Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes. (Mateus, V: 38-42). (1)

Moisés, por volta de 1600 a.C., revelou aos homens a existência de um Deus único. Recebeu o Decálogo, ou dez mandamentos. Paralelamente, como disciplinador, coloca em prática a lei do olho por olho e dente por dente, de sua própria autoria. Dá a entender que o seu Deus é um Deus de temor, que cobra e castiga sem piedade.

A expressão "olho por olho, dente por dente" vem do Código de Hamurabi, uma das primeiras leis escritas da humanidade, e representa o princípio da retaliação proporcional ou Lei de Talião. A ideia é que a punição deve ser equivalente ao dano causado, evitando excessos e garantindo justiça.

Moisés trouxe a primeira revelação; Jesus, a segunda. A primeira revelação dá relevância ao olho por olho e dente por dente; a segunda fala do amor incondicional, estendendo-o até ao amor ao inimigo. E aqui, como comparação, podemos acrescentar que quando baterem em uma face, devemos mostrar a outra.

De acordo com Allan Kardec, em (1): "são os preconceitos do mundo que levam à suscetibilidade sombria, nascida do orgulho e do exagerado personalismo muito semelhante ao olho por olho da época de Moisés. Mas veio o Cristo e disse: "Não resistais ao que vos fizer mal; mas se alguém te ferir na tua face direita, oferece-lhe também a outra"".

A explicação evangélica de oferecer a outra face resume-se: “que o homem deve aceitar com humildade tudo o que tende a reduzir-lhe o orgulho; que é mais glorioso para ele ser ferido que ferir; suportar pacientemente uma injustiça que cometê-la; que mais vale ser enganado que enganar, ser arruinado que arruinar os outros”. (1)

O Espírito Emmanuel, no capítulo 63 — “Atritos Físicos” de Vinha de Luz, comenta o assunto, mostrando-nos que oferecer a outra face é uma peça de bom senso e lógica rigorosa, pois quando alguém dá um murro, ele está mostrando que há ausência de razão. Em síntese: é um apelo à superioridade que pessoas vulgares desconhecem. (2)

Em todas as circunstâncias adversas, procuremos manter a calma, pois um deslize grave pode trazer consequências desastrosas, consoante a frase: “infelizmente o que está feito, feito está, o que há de vir virá forçosamente".

Fonte de Consulta 

(1) KARDEC, Allan. Capítulo 12 de O Evangelho Segundo o Espiritismo .

(2) XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. 

 

Aristocracia

 


Etimologicamente, a aristocracia é o “governo dos melhores” (do grego aristos, melhor e kratos, poder). Segundo Platão, os filósofos eram os mais sábios e os mais capacitados para dirigir uma nação. Isto não implicava a ideia de transmissão hereditária de privilégios sociais que prevaleceu em seguida.

As formas de governo podem ser resumidas em três (de um só, de poucos e de todos). Aristóteles (384-322) nomeia-as: a monarquia, em que o poder se concentra em uma pessoa; a aristocracia, em que o poder se concentra num grupo de pessoas; a democracia, em que o povo exerce o poder através de representantes eleitos. Cada uma dessas formas pode se degenerar: a monarquia, em tirania, a aristocracia, em timocracia e a democracia, em demagogia. Por esta razão, Montesquieu (1689-1755) elaborou a Teoria da Separação dos Poderes, em O Espírito das Leis.

Poder — Do latim potere é, literalmente, o direito de deliberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força. A sociologia define poder, geralmente, como a habilidade de impor a sua vontade sobre os outros, mesmo se estes resistirem de alguma maneira. Para Hobbes, o poder é algo que “se baseia nos meios para obter uma vantagem”; para Russel, “o conjunto de meios que permitem obter efeitos desejados”.

Historicamente, a autoridade pode ser assim resumida. Na antiguidade, era exercida pelos chefes de família, ou seja, pelos patriarcas. Com o aumento populacional e a complexidade das sociedades, foi preciso substituir os chefes de família pelos homens fortes, o exército. O poder militar juntou-se ao poder eclesial, criando, na Idade Média, a autoridade de Nascença. Depois foi-lhe acrescentada a influência do dinheiro e da inteligência, que ainda perduram na época atual.

Allan Kardec retoma esse tema em Obras Póstumas. Ele quer nos mostrar que a inteligência é neutra e nem sempre conduz os homens aos melhores resultados. Acha que a inteligência deve ter uma direção, direção esta dada pela moral. Por isso, o termo aristocracia intelecto-moral. Entendamos a sua dinâmica. É ela que conduzirá o homem ao reino do bem na Terra, pois fará com que os detentores do poder baseiem as suas decisões apenas no bem comum e não nos seus interesses pessoais, como sói ainda acontecer presentemente. Allan Kardec diz-nos que todas as aristocracias tiveram a sua razão de ser e atenderam a uma necessidade peremptória da população. Porém, nenhuma delas teve por base o princípio moral; “só este princípio pode constituir uma supremacia durável, porque terá de animá-lo sentimentos de justiça e caridade”.

As falcatruas políticas que sempre houve, e ainda há, não impedirão a implantação desta aristocracia intelecto-moral? Não. De acordo com Allan Kardec, o bem deverá suplantar o mal. Acrescenta que os homens de bem não fazem alarde de suas obras; os maus, sim. Dia virá em que, por força da inexorabilidade do progresso, os homens que ocuparão os postos de comando serão os mais inteligentes e os mais moralizados.

Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, no lugar da fé cega, que aniquila a liberdade de pensar, diz: “Não há fé inabalável, senão a que possa encarar, face a face a razão, em todas as épocas da Humanidade. A fé necessita de base e esta base consiste na inteligência perfeita daquilo em que se haja de crer. Para crer, não basta ver, é, sobretudo, preciso compreender”. Nesse caso, podemos apontar o Espiritismo como um dos principais precursores da aristocracia do futuro, a aristocracia intelecto-moral.

Fonte de Consulta

KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1975, capítulo sobre Aristocracias, p. 239 a 245.

 

O Evangelho Q, de José Lázaro Boberg


José Lázaro Boberg, em O Evangelho Q, ou o cristianismo já estava escrito antes... No Egito, busca as origens cristãs, fazendo uma comparação entre as sentenças pronunciadas e as narrativas dos evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João, pois de acordo com os pesquisadores do Seminário de Jesus, 82% das palavras e 84% das ações atribuídas a jesus, não são verdades históricas, mas 'crenças' cristãs.

Este livro está dividido em quatro partes: na primeira parte, trata da descoberta do evangelho perdido; na segunda parte, discorre sobre o texto evangelho perdido; na terceira parte, expõe os comentários ao Evangelho Q; na quarta parte, cuida das reflexões finais.

No tópico inicial — “O que eles disseram” — há a seguinte frase: “Importaria, primeiro, saber se ele (Jesus) a pronunciou", ou, "se colocaram em sua boca". (acrescentamos). KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIII, item 3.

A fonte de inspiração para estes escritos está no livro do pesquisador Burton L. Mack, Professor de Novo Testamento da Faculdade de Teologia de Claremont, nos Estados Unidos, denominado O livro de Q, onde se relatam os ingentes esforços dispendidos por vários acadêmicos de nacionalidades diversas, durante muitos anos, na busca histórica de mais esse evangelho perdido.

Para enriquecer o conteúdo do livro, o autor serviu-se das pesquisas de vários acadêmicos de ponta, tais como, o pesquisador Burton L. Mack, citado anteriormente, o ex-pastor Anglicano, Tom Harpur, do Canadá, Rudolf Bultmann, teólogo protestante, da Alemanha, John Dominic Crossan, ex-sacerdote católico, entre outros.

Os diversos pesquisadores, na tentativa de verificar qual foi o primeiro evangelho escrito — de Mateus ou de Marcos — descobrem documento anterior, e denominam este hipotético documento de Q — abreviatura de Quelle, que quer dizer "fonte", em alemão — que seria assim, a outra Fonte de onde os escritores de Mateus e Lucas buscaram 'subsídios' para escrever seus evangelhos.

 

D. Pedro II — A Missão do Espírito Longinus


"D. Pedro II" é o título do capítulo 20, do livro "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", pelo Espírito Irmão X e psicografia de Francisco Cândido Xavier. 

... Recebendo as confidências de Ismael, que apelava para a sua misericórdia infinita, considerou o Senhor a necessidade de polarizar as atividades do Brasil num centro de exemplos e de virtudes, para modelo geral de todos. Chamando Longinus à sua presença, falou com bondade:

— Longinus, entre as nações do orbe terrestre, organizei o Brasil como o coração do mundo. Minha assistência misericordiosa tem velado constantemente pelos seus destinos e, inspirando a Ismael e seus companheiros do Infinito, consegui evitar que a pilhagem das nações ricas e poderosas fragmentasse o seu vasto território, cuja configuração geográfica representa o órgão do sentimento no planeta, como um coração que deverá pulsar pela paz indestrutível e pela solidariedade coletiva e cuja evolução terá de dispensar, logicamente, a presença contínua dos meus emissários para a solução dos seus problemas de ordem geral. Bem sabes que os povos têm a sua maioridade, como os indivíduos, e se bem não os percam de vista os gênios tutelares do mundo espiritual, faz-se mister se lhes outorgue toda a liberdade de ação, a fim de aferirmos o aproveitamento das lições que lhes foram prodigalizadas.

"Sente-se o teu coração com a necessária fortaleza para cumprir uma grande missão na Pátria do Evangelho?"

— Senhor — respondeu Longinus, num misto de expectativa angustiosa e de refletida esperança —, bem conheceis o meu elevado propósito de aprender as vossas lições divinas e de servir à causa das vossas verdades sublimes, na face triste da Terra. Muitas existências de dor tenho voluntariamente experimentado, para gravar no íntimo do meu espírito a compreensão do vosso amor infinito, que não pude entender ao pé da cruz dos vossos martírios no Calvário, em razão dos espinhos da vaidade e da impenitência, que sufocavam, naquele tempo, a minha alma. Assim, é com indizível alegria, Senhor, que receberei vossa incumbência para trabalhar na terra generosa, onde se encontra a árvore magnânima da vossa inesgotável misericórdia. Seja qual for o gênero de serviços que me forem confiados, acolherei as vossas determinações como um sagrado ministério.

— Pois bem — redarguiu Jesus com grande piedade —, essa missão, se for bem cumprida por ti, constituirá a tua última romagem pelo planeta escuro da dor e do esquecimento. A tua tarefa será daquelas que requerem o máximo de renúncias e devotamentos. Serás imperador do Brasil, até que ele atinja a sua perfeita maioridade, como nação. Concentrarás o poder e a autoridade para beneficiar a todos os seus filhos. Não é preciso encarecer aos teus olhos a delicadeza e sublimidade desse mandato, porque os reis terrestres, quando bem compenetrados das suas elevadas obrigações diante das leis divinas, sentem nas suas coroas efêmeras um peso maior que o das algemas dos forçados. A autoridade, como a riqueza, é um patrimônio terrível para os espíritos inconscientes dos seus grandes deveres. Dos teus esforços se exigirá mais de meio século de lutas e dedicações permanentes. Inspirarei as tuas atividades; mas, considera sempre a responsabilidade que permanecerá nas tuas mãos. Ampara os fracos e os desvalidos, corrige as leis despóticas e inaugura um novo período de progresso moral para o povo das terras do Cruzeiro. Institui, por toda parte, o regime do respeito e da paz, no continente, e lembra-te da prudência e da fraternidade que deverá manter o país nas suas relações com as nacionalidades vizinhas. Nas lutas internacionais, guarda a tua espada na bainha e espera o pronunciamento da minha justiça, que surgirá sempre, no momento oportuno. Fisicamente consideradas, todas as nações constituem o patrimônio comum da humanidade e, se algum dia for o Brasil menosprezado, saberei providenciar para que sejam devidamente restabelecidos os princípios da justiça e da fraternidade universal. Procura aliviar os padecimentos daqueles que sofrem nos martírios do cativeiro, cuja abolição se verificará nos últimos tempos do teu reinado. Tuas lides terminarão ao fim deste século, e não deves esperar a gratidão dos teus contemporâneos; ao fim delas, serás alijado da tua posição por aqueles mesmos a quem proporcionares os elementos de cultura e liberdade. As mãos aduladoras, que buscarem a proteção das tuas, voltarão aos teus palácios transitórios, para assinar o decreto da tua expulsão do solo abençoado, onde semearás o respeito e a honra, o amor e o dever, com as lágrimas redentoras dos teus sacrifícios. Contudo, amparar-te-ei o coração nos angustiosos transes do teu último resgate, no planeta das sombras. Nos dias da amargura final, minha luz descerá sobre os teus cabelos brancos, santificando a tua morte. Conserva as tuas esperanças na minha misericórdia, porque, se observares as minhas recomendações, não cairá uma gota de sangue no instante amargo em que experimentares o teu coração igualmente trespassado pelo gládio da ingratidão. A posteridade, porém, saberá descobrir as marcas dos teus passos na Terra, para se firmar no roteiro da paz e da missão evangélica do Brasil.

Longinus recebeu com humildade a designação de Jesus, implorando o socorro de suas inspirações divinas para a grande tarefa do trono.

Ele nasceria no ramo enfermo da família dos Braganças; mas, todas as enfermidades têm na alma as suas raízes profundas. Se muitas vezes parece permanecer a herança psicológica, é que o sagrado instituto da família, dentro da lei das afinidades, frequentemente se perpetua no infinito do tempo. Os antepassados e seus descendentes, espiritualmente considerados, são, às vezes, as mesmas figuras sob nomes vários, na árvore genealógica, obedecendo aos sábios dispositivos da lei de reencarnação. Foi assim que Longinus preparou a sua volta à Terra, depois de outras existências tecidas de abnegações edificantes em favor da humanidade, e, no dia 2 de dezembro de 1825, no Rio de Janeiro, nascia de D. Leopoldina, a virtuosa esposa de D. Pedro, aquele que seria no Brasil o grande imperador e que, na expressão dos seus próprios adversários, seria o maior de todos os republicanos de sua pátria.

Curiosidades sobre D. Pedro II

No centenário da independência dos Estados Unidos, D. Pedro II esteve lá representando o Brasil. Foi recebido pelo presidente dos Estados Unidos, sendo aclamado como um intelectual, um cientista que falava fluentemente vários idiomas, inclusive o tupi-guarani. .

Foi considerado o maior estadista que o Brasil já teve. Ainda hoje o seu nome é lembrado pelos norte-americanos. No Brasil, contudo, há escola de samba denegrindo o seu nome. 

No centenário da Independência americana estavam comemorando o afastamento do sistema monárquico europeu e propugnando a nova politica internacional — a República. 

O contraste: o centenário de uma República e um monarca. D. Pedro II foi o primeiro monarca a pisar no solo americano, e recebido como muito satisfação e alegria. Diziam que ele era um cidadão imperial, pois conversava com as pessoas naturalmente, sem a pompa imperial. Participou de diversos debates, e percorreu os Estados Unidos da Costa Oeste à Costa Leste, viajando de trem.

O navio que ele chegou aos Estados Unidos se chamava "Rússia". Foi como um passageiro normal. Quando a imprensa o descobre, responde: "eu vim aqui para participar do maior encontro da ciência e tecnologia do mundo".  

Era considerado uma das maiores personalidades do mundo.

Entrevista com Gérson Gomes. Link: Rádio Auri Verde Brasil 



Espiritismo Básico, por Pedro Franco Barbosa

 


Pedro Franco Barbosa, nas palavras de Deolindo Amorim — apresentador do livro — é titular de alto cargo jurídico na administração federal, muito respeitado entre seus pares. Contudo, ele não é somente um pesquisador do Direito, mas principalmente um estudioso do Espiritismo. Eis os tópicos elencados junto ao título: — As Origens, a Natureza, as Características. — Os Princípios Básicos. — A Codificação: a Filosofia, a Ciência, a Religião. — O Homem: Constituição e Destino. — A Literatura Espírita: Mediúnica e Não Mediúnica.

Neste livro, entraremos em contato com os fatos históricos do espiritualismo e o aparecimento do termo “Espiritismo”, cunhado por Allan Kardec. Temos, assim, informações sobre “O Episódio de Hydesville”, “As Mesas Girantes"... Além disso, sintetiza a histórica do espiritismo no Brasil, realçando as notícias das mesas girantes, a obra pioneira de Luiz Olímpio Teles de Menezes e os fatos espíritas notáveis.

Parte de uma necessidade dos frequentadores de Centros Espíritas de entrarem em contato com a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec. Ele nos diz: “observamos que, em sua maioria, tem dificuldade de conhecê-la, seja por falta de um livro que resuma os ensinamentos básicos do espiritismo, seja pela impossibilidade de aquisição das numerosas obras que tratam, de per si, dos assuntos mais importantes da terceira revelação". Procurou, assim, reunir o máximo de material, dispondo-o numa linguagem clara e acessível.

Apoiando-se em Deolindo Amorim, José Herculano Pires, Carlos Imbassahy, Hernani Guimarães Andrade, Zeus Wantuil, Francisco Thiesen, Léon Denis e Camille Flammarion, mostra-nos o cuidado em expor as pesquisas e experiências desses baluartes do espiritismo, no sentido de  enriquecer a própria Doutrina Espírita. Ao enfatizar o caráter da revelação espírita, procura diferenciá-la da umbanda, do espiritualismo e de outras correntes filosóficas, pois os conceitos aí defendidos podem confundir o entendimento correto da pureza doutrinária.

Lendo este livro podemos nos inteirar não só do conhecimento doutrinário, mas também de algumas curiosidades. Eis uma delas:

A tragédia do circo de Niterói, por exemplo, reuniu comparsas do crime na velha Lião, nas Gálias (v. “Reformador" de março de 1962 "Tragédia no Circo", do Irmão X). No terrível incêndio do Edifício Joelma, de São Paulo, ocorrido em 1º de fevereiro de 1974, a Justiça Divina reuniu, para o resgate de crimes comuns, antigos combatentes cristãos das Cruzadas, que queimavam vivos os inimigos (v. "Diálogo dos Vivos", psicografado por Chico Xavier e comentado por Herculano Pires, item 26). 

 

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